Sobre Bom Retiro 958


Lo que me interesó de esta performance es cómo cuestiona el arte “tradicional, el estado de los “objetos” o de las “cosas”, la relación del artista y el espectador, la acción corporal, la relación espacio / tiempo, el entorno interno y externo, y la conexión de lo visual con otros sentidos. “Mientras más veo menos […]

The Science of Love


“Affective, Love. Speculative, Science.” (The Cannibalist Manifesto, Oswald de Andrade) The poetry of these lines toward the end of the Cannibalist Manifesto identifies a major binary in the process of colonization, and our understanding of it. The creation of religious constructs of speculative societal judgement and allopathic sciences in occidental modernity causes colonialism to enter into […]


“Affective, Love. Speculative, Science.” (The Cannibalist Manifesto, Oswald de Andrade) The poetry of these lines toward the end of the Cannibalist Manifesto identifies a major binary in the process of colonization, and our understanding of it. The creation of religious speculative judgement and sciences in modernity cause colonialism to enter into the psychology of the colonized […]

as brechas e as coisas


Em seu Antropofagia Zumbi, Suely Rolnik traça uma interessante reflexão sobre como a experiência brasileira, a partir dos cinco séculos de vivência canibal. Passando pelos hábitos de Guerra dos povos tupinambás, pela força do Manifesto Antropofágico na fundação das bases do modernismo brasileiro a partir de uma perspectiva digestiva, foi se criando uma forma de […]

Barbárie, com sorte


“Foi porque nunca tivemos gramáticas, nem coleções de velhos vegetais. E nunca soubemos o que era urbano, suburbano, fronteiriço e continental.” (Andrade). Assim, Andrade nos afirma que o que se nomeou não-civilizado, a partir de uma epistemologia europeia, constitui ‘nossa natureza’, nosso devir, um modo de existência e de liberdade que ‘nasce’ miscigenado, destruído, precário, […]

Cannibal, Canibalia


In “Dead Capital,” Diana Taylor references Oswald de Andrade’s notion of cultual cannibalism, which asserts “that cultures remain strong by eating and digesting others” (Taylor 2). The metaphor of cannibalism is indeed an illuminating one, if a bit unsettling, in how it succinctly figures incorporated processes of hybridity, (re)appropriation, and consumption as cultural phenomena. The […]

DEJAR IR PARA DEJAR DE MATAR(SE)


“The cannibalism of capitalism unites us,” says Diana Taylor in her text. We understand. We are familiar with this kind of cannibalism; we’ve lived it; we’ve talked about it; we have been addicted and felt the push and pull of devouring, whatever: a person not a person. In 1928, Andrade said yes to cannibalism, but […]

Da equação eu parte do Cosmos ao axioma Cosmos parte do eu


“Nunca fomos catequizados”, afirma Oswald de Andrade em seu Manifesto Antropofágico para reclamar, desde um ponto de vista “tupiniquim”, uma epistemologia antropofágica capaz de resistir à colonização do pensamento pelo invasor ocidental. Não se trata de uma volta à um princípio “puro” e “intocado” de um passado pré-portugueses e espanhóis (e holandeses e franceses, até […]